Plutão na Netflix: Diferenças notáveis em relação ao mangá

No anime de Plutão, várias mudanças significativas do mangá foram omitidas, apresentando aos fãs uma outra experiência.

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Troca de Memória com Consequências

No universo de Plutão, uma das leis da robótica proíbe robôs de matar humanos, exceto por um caso notório: o Brau-1589, um robô assassino. Gesicht, ao visitá-lo na prisão, troca memórias com Brau-1589, revelando seus crimes.

Urso Safado e a Revelação

Em Plutão, robôs poderosos são assassinados, e o mistério recai sobre o “Urso Safado”. No mangá, Dr. Roosevelt, um supercomputador dentro do urso, orquestra os eventos, o que é omitido no anime.

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A Perspectiva de Adolf sobre Robôs

Em Plutão, Adolf expõe sua perspectiva sobre robôs. No mangá, uma empregada robô prepara o café da manhã, destacando sua complexa relação com a tecnologia, uma nuance que falta na versão animada, deixando de explorar sua ambiguidade em relação aos avanços tecnológicos.

Censura e Representação Racista

Em Plutão, uma liga anti-robô usa capuzes pontudos, reminiscentes do KKK. No anime, a referência é censurada, substituída por capas brancas, evitando a associação ao movimento supremacista branco, mas mantendo a essência da narrativa sobre preconceito e intolerância.

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Descobertas Sutis de Gesicht

Gesicht, um dos personagens principais, descobre informações cruciais sobre sua composição. No mangá, seu filho estuda sobre sua liga especial, o Zircônio, enquanto o anime omite essa revelação e a trama associada.

A Jornada de Uran em Luto

Após a morte de Atom, sua irmã Uran embarca em uma jornada emocional, mostrando compaixão ao ajudar várias pessoas no mangá. No anime, algumas interações e personagens são omitidos, simplificando sua história, mas a essência da jornada emocional de Uran permanece.

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