O desfecho de Attack On Titan abordou vários aspectos cruciais e antigas incertezas, encerrando questões fundamentais que perduraram ao longo da série.
Levi Ackerman, desde a Operação para Retomada de Wall Maria, foi encarregado por Erwin Smith de uma tarefa sombria: eliminar Zeke Yeager, o Titã Bestial. Após duas tentativas frustradas, a terceira vez foi a derradeira. No clímax da batalha final, Levi finalmente encontrou Zeke, interrompendo o Rumbling e cumprindo a promessa que assombrava sua jornada. A habilidade de Levi para superar obstáculos, incluindo o destino, ficou evidente em sua vitória.
Ao longo da temporada final, as motivações de Eren Yeager para desencadear o Rumbling geraram intensos debates. Revelações sobre memórias do futuro, decepções com a existência da civilização fora das Muralhas e o desejo de criar uma chance de sobrevivência para seus amigos moldaram sua decisão. O custo moral foi alto, mas Eren, guiado por uma visão distorcida, buscou mudar um futuro sombrio, desencadeando eventos que resultaram em sua própria tragédia.
A tensão na batalha final girou em torno de como os Batedores e Guerreiros parariam o Rumbling, com alguns hesitando em matar seu ex-companheiro, Eren. A morte de Zeke, combinada com esforços coordenados, conseguiu deter temporariamente os Titãs da Muralha. Mikasa, após uma conversa nos Caminhos, assumiu a responsabilidade de encerrar a vida de Eren, destacando o dilema moral enfrentado pelos personagens em sua decisão de matar para salvar.
Desde seus primórdios, Attack on Titan evitou poupar personagens proeminentes. O desfecho da batalha final resultou nas mortes de Zeke, Eren e 80% da população mundial, incluindo figuras como Hange Zoe, Theo Magath, Floch e Keith Shadis. A série reafirmou a máxima de que na guerra não há verdadeiros vencedores, apenas um alto custo pela vitória.
O Poder dos Titãs, elemento crucial no conflito entre Eldia, Marley e o resto do mundo, desapareceu com a morte de Eren. No entanto, a cena pós-créditos sugeriu um ciclo interminável de ódio e renovação. A narrativa, que começou com a promessa de Eren de erradicar os Titãs, encerrou-se de maneira irônica, indicando que o destino de Paradis estava fadado a repetir-se.
A decisão de Eren de iniciar o Rumbling surgiu da necessidade desesperada de proteger Paradis, ameaçada por inimigos externos. Após a batalha final, um período de aparente paz em Paradis foi seguido por um ataque com mísseis nucleares, destruindo cidades e ressurgindo o ciclo de conflito. A natureza humana, fonte inesgotável de ódio, permanece como o verdadeiro desafio para a paz duradoura.
A complexa dinâmica entre Eren e Mikasa, envolta em mistério por anos, teve uma conclusão trágica. A revelação tardia de sentimentos românticos mútuos confirmou que o relacionamento era mais profundo do que a simples ligação de irmãos adotivos. Entretanto, o desfecho fatal de Eren como o último Titã selou o destino trágico desse romance, dividindo opiniões e encerrando uma das questões mais debatidas na história de Attack on Titan.
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