A aparência vampírica do Homem-Aranha 2099 em “Homem-Aranha: No Aranhaverso” tem raízes em sua história de origem nas HQs da Marvel.
Seu design ousado o destaca como uma versão distinta do Homem-Aranha, com sentidos ampliados e olhos vermelhos, mas não é um vampiro.
A origem do Homem-Aranha 2099 explica seu visual inspirado no terror
O visual de Miguel O’Hara como Homem-Aranha 2099 em “Homem-Aranha: No Aranhaverso” é uma representação fiel de sua origem nas HQs da Marvel. Diferente dos outros Homens-Aranha, sua transformação resulta de um experimento genético acidental com DNA de aranha.
A evolução de Miguel O’Hara, com modificações genéticas, confere-lhe características aracnídeas como presas, veneno, olhos vermelhos e teias orgânicas.
Isso influenciou o design de Homem-Aranha 2099 no Aranhaverso, tornando-o mais aterrorizante, fortalecendo o papel de O’Hara como vilão em “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”.
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Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, é a continuação do vencedor do Oscar Homem-Aranha: No Aranhaverso, de 2018, que acompanha Miles Morales (Shameik Moore), o simpático Homem-Aranha do Brooklyn. Neste novo capítulo, Miles está de volta para uma nova missão em sua agitada vida como super herói.
No novo filme, Morales é transportado para uma aventura épica através do multiverso, e deve unir forças com a mulher-aranha Gwen Stacy (Hailee Steinfeld) e um novo time de Pessoas-Aranha, formado por heróis de diversas dimensões.
No entanto, tudo muda quando os heróis entram em conflito sobre como lidar com uma nova ameaça, e Miles se vê em um impasse. E para piorar ainda mais a situação, eles precisam enfrentar um vilão muito mais poderoso do que qualquer coisa que já tenham encontrado antes. Agora, para salvar as pessoas que ele mais ama no mundo, Miles deve redefinir o que significa ser um super herói.