James Wan abordou as alegações de um ambiente de trabalho tóxico em “Aquaman 2: O Reino Perdido” em uma entrevista à Empire Magazine.
Segundo Wan, a produção do filme não foi caótica, como apontava os relatórios, e também revelou que faria um terceiro filme se tivesse a oportunidade. Confira o que ele disse:
“Tive que aprender a ser mais zen ao lidar com todo o barulho ao meu redor, com certeza”, disse o diretor em entrevista à Empire Magazine. “Sou uma pessoa bastante reservada. Não entro nas redes sociais para brigar, mas é difícil porque surgiu essa narrativa que não é a realidade. É divertido escrever sobre o barulho e receber cliques, mas as pessoas não sabem a verdade.”
“Eu nunca dirigi um terceiro filme [de uma série] antes, então estaria aberto a fazer outro [Aquaman] se tivesse a mesma liberdade que tive nesses dois primeiros”, disse Wan. “Não tenho certeza em que direção [Gunn e Safran] estão indo, então quem sabe? Aprendi a nunca dizer nunca.”
Sobre Aquaman 2: O Reino Perdido
Aquaman 2: O Reino Perdido chegará aos cinemas em 20 de dezembro, com James Wan na direção.
Tendo falhado em derrotar Aquaman anteriormente, Arraia Negra, ainda movido pela necessidade de vingar a morte de seu pai, não vai parar em nada para derrubar o herói de uma vez por todas. O vilão está mais formidável do que nunca, exercendo o poder do mítico Tridente Preto, que desencadeia uma força antiga e maligna.
Para derrotá-lo, Aquaman recorrerá ao seu irmão preso Orm, o ex-Rei da Atlântida, para forjar uma aliança improvável. Juntos, os dois devem deixar de lado suas diferenças para proteger seu reino e salvar a família, e o mundo, da destruição irreversível.
De acordo com James Wan, a ideia era visitar “belos novos mundos estranhos, sob a perspectiva de personagens interessantes”.
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